por marcos e zocrato
Onde andará morena?
Sua fuga é boba
Sua razão se embebeda
os seus pesares dão pena
Minha grande rima
da risada forte
seu olhar me fura
de incerteza plena
na areia se infiltra
filtra; oceano de não nadar.
Das porcarias humanas
se enche. Morre. Envenena'mar
As ostras não falam
as ostras se fecham
de medo das outras
de medo da pérola
sua culpa é chumbo
diluído em sangue
do azul cruel
de existir a penas
seu zelo é mundo
enfermo sem descanso
do acaso fiel
de alegrias pequenas
Das amoras sei o tempo
Dos amares sua teima
o dia amanhece insosso
falta abraço de maizena
do apelo sem chance,
Dia brando
poesia amena. Lembra
a beleza bonita
e a espera (presente)
do futuro:
presença
volta lorena
sei que suas costas doem
peso muito
que escolheu carregar
volta
que massagem é bom
carinho muito
simplesmente puro estar
cara, você evoluiu muito a sua poesia, fantástico, fantástico... volta Lorena, volta.
ResponderExcluiré! volta lorena!!
ResponderExcluirmuito bom, marcos e zocrato!
putz, acho q vc tinha razão: o presente ta sobrando de mais
ResponderExcluirqueria ter escrito isso, de tanto q acho q isso é meu quando fala de mar e ostras e "de existir a penas"
ResponderExcluirps.: lorena, olha isso, lorena!
Uh-la-la!!!
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirnunca conheci uma Lorena que fosse feia. Li em algum lugar que o nome tem origem de uma região da frança, onde se produzem vinhos.
ResponderExcluirlindo poema
onde??
ResponderExcluiradmiro vcs. ...amo já!!
muito bunito!
me passa o blog q c me falou hj.
ResponderExcluirpois é. a lorena já voltou, e eu ainda não atualizei o blog rs
ResponderExcluirmassagem é bom mesmo!
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