se acaba mais um quarto de insônia
os poetas deixam a toca pela rua
troca da luz artificial pelo sol
cruel contra o asfalto
se desiste mais uma vez
da busca de um eu
na clausura do poeta encaixotado
por paredes brancas memórias e objetos
papéis e fotos nas paredes
se foge mais uma vez
pela busca de um outro
no flanar do poeta megamoderno
os poetas deixam, não deixam a si
nas derivas sempre se encontram a si
cruéis contra o asfalto
na terrível cidade dos carros
bonito demais!
ResponderExcluirmuito mesmo!
é você.
ResponderExcluire o nome do gato?
haha!
ResponderExcluirolha o chico! =P
flanar megamoderno. adorei
ResponderExcluireu gosto do Chico.
ResponderExcluirmas o poema é mais presente, nada ausente, desse sentimento todo.
ass,
lidiovna melovitch
ouvi lo borges hoje,
ResponderExcluirme lembrei de tu
bju
continua vivo, rapaz?
ResponderExcluirolá
ResponderExcluiro doavessodoavesso vai fazer dois anos dia 19.10 e vc fez parte dessa história...
volte lá e comemore comigo!
:P
abraços e obrigado
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