forte
poesia comum
ninguém vê
tudo é pra ser lido assim rápido?
como o fim
como o meio
que nada importa
que nem sentido
afim
seu fim tá meio atrasado
seu fim tá meio atrasado
seu fim tá meio atrasado
seu fim tá meio atrasado
seu fim tá meio atrasado
seu fim nem começou ainda
vou voltar a ser
o que nem comecei
agora longe do meio
calmo
arreio
praga
volta a ser poema comum
de quem passa agourando
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cárdeo [e todo o conteúdo, exceto quando citado de outrx autorx] de marcos assis está licenciado por creative commons atribuição-uso não-comercial-compartilhamento pela mesma licença 2.5 brasil
(segunda tentativa)
ResponderExcluirobrigada por sua visita.
volterei aqui, outra vez, para ler com calma.
bom final de domingo.
rápido, violentoo...
ResponderExcluirlendo do meio pro fimm.
muito bommm
parceru....c tah d+ viu!!!
ResponderExcluirmuita coisa boa nessa cabeça!!!
queru c igual a vc quandu cresce hehehe
abraçaum!
poesia comum
ResponderExcluirninguém vê
tudo é pra ser lido assim rápido?
gostei.
mas o traduzo tudo em bonito continua em primer lugar.