trancado por dentro
uma casca de inseto
amado por ninguém
deixado ao vento
um vira-casaca
armado até os dentes
até um tempo
por uma eternidade
de versos curtos
e dias longos
doidos malucos
armados por ninguém
infelizes atores de uma peça de roupa
alertados, conscientes
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cárdeo [e todo o conteúdo, exceto quando citado de outrx autorx] de marcos assis está licenciado por creative commons atribuição-uso não-comercial-compartilhamento pela mesma licença 2.5 brasil
ecdise...
ResponderExcluirembaralhando as letras:
ResponderExcluir"dois dos malucos..."
a frágilizante sensação de humanidade individual...
ResponderExcluir"dói dos malucos"
ResponderExcluir"dói dos mal ucos"
ResponderExcluir@@POEMA 1ESCRITO %%EM JULHO DE 2008--
ResponderExcluirdose dos malacos
ResponderExcluirmalucos são sua especialidade.
ResponderExcluirbeijos saudosos
há nos manicômios tantos malucos com tantas certezas
ResponderExcluire eu que não tenho nenhuma certeza
sou mais certo ou menos certo?
Lidia Maria Melo (?)
ei, já fui assim ou será que sou ainda!?
ResponderExcluirolha, seu vira-casaca... te gosto!