e os obreiros do outro lado da cerca
a paixão em outro lado da cidade
pitangas sobrevivem no caminho
imaginei a gente
contando nossa vaga história
vinho na sua taça
me embriagando e te levando pra cama
esbranquiçando nossa vaga história
me despedi de mim
e passei sobre a última grama
a vaga na breve história
que você não deixou pra mim
e minhas pitangas
meu café da manhã
nada intui além do barulho
e minhas cantadas
minhas manhãs
nada disso além do caminho
e todas gavetas
fechadas
guardei minha manhã com você na última gaveta
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sei como é..
ResponderExcluir*foi mal não ter mandado os colchonetes com o portilho.. só fui ver o e-mail domingo, porque o pessoal me falou sábado que não ia*
beijo!!!
brando...
ResponderExcluirah... insustentável leveza... de ser...
ResponderExcluirjá to com a revista pra te passar, abração me liga!
ResponderExcluirtriste isso de guardar na última gaveta
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