hoje
tomei o café e o leite
procurei
acordei assustado, do chão
minha cabeça parecia explodir
em pensamentos superficiais
leve torpor
isopor
café e cartas
hoje
escrevi um poema
dormi sem camisa
quase chorei
hoje
não cantei
não por não saber a letra
eu sabia
mas é que tinha alguém
me olhando
eu não suporto quando
as pessoas me censuram
hoje
leve angústia
princípio do sono
vi um filme
quase todo
hoje
quero ficar sozinho
só para saborear
o seco e frio
quero lembrar do que pensar
as palavras e a angústia
a melodia
hoje sem ilusão
mais um dia leve
quase torpor
profano
princípio da consciência
hoje
dormi de óculos
para ver as estrelas
pregadas no teto
hoje dormi
de cabelos molhados
lábios entreabertos
pensamento longe
lá na esquina
amanhã será hoje depois
não um novo dia
não um novo hoje
é o mesmo
distante instante
hoje
um dia de obras póstumas
pensamentos à toa agora
impressões mal passadas
mal engolidas digeridas como sapo
hoje dia de chorar e rir
dualidades e contrastes
desaprender desprender
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hoje
ResponderExcluireu acho que
acabei de ler
um poema
lindo
Acontece que hoje, dia de obras póstumas, pensamentos em explosão, é um novo dia, o mesmo, distante e insistente
ResponderExcluirJá soube que haverá um novo encontro entre nós, quase jornalistas e vocês, poetas em ascensão?rs...
Beijo
hoje é o dia depois de ontem
ResponderExcluirhoje estou livre a pássaros
ResponderExcluiresse é um poema que eu transformei num origami. saio por aí vendendo. tem muito significado pra mim.
ResponderExcluirgracias, gente!
fiquei muito feliz com esses comentários!
cara...
ResponderExcluira cada dia que passa minha admiração por você aumenta....
hoje, hoje sim é o dia de viver como nunca se viveu antes
hoje chorei tbm!
ResponderExcluirsabia que conhecia esse poema de algum lugar!
nunca mais cartas suas...
ResponderExcluirnunca mais você!!!
ResponderExcluirsaudade
e ele someeee mais uma vezzz!!!
ResponderExcluirheyyy!!
ResponderExcluirboas festass Marcos!
saudadesssss