eu que sou feito de detalhes
sopro o sujo
para fora
eu terrivelmente coerente
neste mundo insano
ouvindo as reclamações na frente
cafajestando atrás
a gosma hospitalizada
a bola de ácido
o cheiro de carniça
eu tô meio anestesiado pelo frio
confuso e
afetado por todos essas folhas
grafite e palavras
entediado
meio também
meias palavras
certo não estou acostumado
que chova
limpa o ar, lava a alma
Assinar:
Postar comentários (Atom)
livro
- paranóia (11)
- coisa (8)
- (uma outra loucura) (7)
- isopor (5)
- [sangue (3)
- espuma. (3)
- poesia gritada (2)
- sociedade mutuante (2)
- vermes poéticos (2)
- anestesia (1)
- fissura (1)
- lucidez (1)
- marcos contra o gilete (1)
- obsessão (1)
- sarau urbano (1)
e que chovaa....
ResponderExcluirmeu cabelo pode molhar agora!
saudade
descansado?
ResponderExcluirum beijo!
me chover em poesia
ResponderExcluirgota a gota pingar o deslumbre
céu aberto a novas metáforas
Baudelaire eu sempre li - desde os OITO meses de idade (he he). Poe is blackbird. Walter Benjamin não conheço. Me apresenta?
ResponderExcluirÀs vezes chove em meus pensamentos...
ResponderExcluirQue chova e apenas lave a alma, e não leve almas...
ResponderExcluir