o barulho daquele homem deglutindo...
é terrível.
mas me faz salivar
desconcertante
comendo o dia todo
o tempo passando rápido
dá pra perceber
(e salivar)
como uvas passas na farofa
pequenas bolinhas de doce
no meio da areia
perceber que se torna o que se detesta.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
livro
- paranóia (11)
- coisa (8)
- (uma outra loucura) (7)
- isopor (5)
- [sangue (3)
- espuma. (3)
- poesia gritada (2)
- sociedade mutuante (2)
- vermes poéticos (2)
- anestesia (1)
- fissura (1)
- lucidez (1)
- marcos contra o gilete (1)
- obsessão (1)
- sarau urbano (1)
hehehehe
ResponderExcluiro Bueno mandou lembranças!
hahaha
ResponderExcluirisso não é em homenagem a ele!
sim! farofa, peru e Roberto Carlos pra vc, sempre!!
ResponderExcluirMarcos,
ResponderExcluirQue i-nove... e re-nove... 2009!!!
Bom ano para ti.
Abraço.
nos intervalos do sono
ResponderExcluir– ao leve abrir dos olhos –
avistava
aquela ilha de luz
aquele corpo – pedaço de terra
(terra à vista!)
epiderme do desejo
branco do sonho
suspiros do repouso profundo
o meu mergulho era o sono
(águas gélidas e escuras)
e o meu breve respirar era ver ali aquele corpo entregue ao acaso
como flor esquecida ao relento que só espera ser apanhada